J. G. Herder confronta-se, neste livro, com a necessidade de pensar a história, ou seja, a necessidade de responder à questão de saber como se pode constituir um sentido momentaneamente suficiente para aquilo que se nos apresenta fragmentado, disperso, em disseminação. E é essa tarefa que o conduz à crítica do etnocentrismo voltaireano e à crítica política do optimismo iluminista, nomeadamente na sua vertente eurocentrista.
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