Durante décadas, o Magistrado dirigiu um pequeno povoado fronteiriço, esforçando-se por ignorar o conflito subterrâneo que opunha os bárbaros e o Império. Mas quando chegam o coronel Joll e o seu assistente, peritos em interrogatório enviados pela capital, o Magistrado deixa que uma irreprimível simpatia pelas vítimas tome conta de si e projecta um acto de quixotesca rebelião que acaba por transformá-lo num inimigo do Estado.
Em À Espera dos Bárbaros, J. M. Coetzee criou uma comovente alegoria da estranha relação que se estabelece entre opressores e oprimidos, do universo desprovido de esperança daqueles que vivem em cumplicidade com regimes que tudo ignoram da justiça e da decência.
PRÉMIO NOBEL DE LITERATURA 2003
2ª EDIÇÃO
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