Existe, e sempre existiu, uma crença generalizada na sorte ou no destino, ou seja, num poder eterno e insondável que atribui fins bem definidos às pessoas e à humanidade. Certos acontecimentos não se podem controlar nem evitar. O nascimento e a morte, por exemplo, são inevitáveis, e muitas das ocorrências da vida parecem sê-lo igualmente. O homem esforça-se para a realização de certos fins e, gradualmente, vai tomando consciência de um poder que parece não ser dele e que frustra os seus débeis esforços, rindo, por assim dizer, do seu empenho e dos seus combates infrutíferos. Porém, contrariamente ao que possa parecer, o homem tem a liberdade de escolher o seu caminho e de moldar o seu destino: e os esforços pacientes e incansáveis que promove para a realização dos seus fins são declarações de consciência da liberdade e do poder. O homem é o criador das suas próprias ações; como tal, é o criador do seu caráter; é ele quem molda o seu destino e lhe dá forma. Tem o poder de modificar os seus atos, e altera o seu caráter de cada vez que age; e, com a modificação do seu caráter para o bem ou para o mal, predetermina para si novas realidades. Ele é o mestre do seu destino!
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