No contexto de uma carta "reabilitação da práxis" e partindo da reflexão sobre alguns dos "paradoxos" da práxis actual (inerentes ao individualismo, à democracia, ao trabalho, à "sociedade da informação) suscitam-se algumas "dificuldades" com que se debate a ética dos nossos dias. Perante as dificuldades e problemas, tendo em grande medida presente o pensamento da Victoria Camps, procura-se demonstrar a "insuficiência" de respostas e perspectivas sugeridas pela "pragmática transcendental" e pela antiética". Sugere-se a "pragmática real" como nova perspectiva ética (entre outras) e como crítica, quer da "pragmática transcendental", quer do "emotivismo".
1ª EDIÇÃO
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