"Revolucionários que eu conheci" é uma crónica de 1977 escrita por Vera Lagoa (pseudónimo de Maria Armanda Falcão), a primeira locutora da televisão portuguesa e uma das vozes mais críticas do período pós-25 de Abril. O texto é uma sátira mordaz que denuncia o oportunismo de figuras públicas que, após a revolução, adotaram subitamente ideologias de esquerda para proteger os seus interesses. A obra tornou-se um marco da literatura de intervenção em Portugal, levando Vera Lagoa a enfrentar diversos processos judiciais e atentados devido às suas revelações polémicas no jornal O Diabo.
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