A obra de arte, ou a obra que é de algum modo a expressão de alguém que respira e sonha, perspectiva-se no caminho de uma idade eterna. Os homens, seres finitos, mais ou menos sábios, mais ou menos sensatos, são o alimento dessa idade. Assim reduz-se a minha importância a um eu, sem que os outros, considerando um tu, mais do que um ele, mas também, interfiram no desenho do meu espaço e tempo finitos.
O eu é aqui relacional portanto, no centro de uma obra, que deixará de me pertencer, entendida sempre como o resultado dos conflitos que motivam o pensamento até ao fim e depois do fim, porque sem conflitos de pensamento...
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