Trata-se, pois, de reflectir sobre uma relação fundamental que percorre toda a racionalidade discursiva da modernidade: a cumplicidade entre a verdade, a violência e a realidade.
Uma relação que deixa a nu marcas profundas nos corpos - reconvertendo o corpo em metáfora viva dos regimes modernos de verdade e pervertendo a possibilidade do seu sentido antropológico e epistemológico mais profundo.
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