Publicado pela primeira vez em 1994, diz-nos Gil de Carvalho sobre o que nos é oferecido neste livro, em crítica publicada na revista Colóquio-Letras, que «[...] são poemas do ofício, quando outros aqui, seus que também são, serão mais poemas da oficina; dentro daquela tão estranha e contínua felicidade - e fidelidade: o trabalho de fazer os versos, que absolutamente ninguém consegue mais, hoje, entre nós, exercer assim. É fluir, transitório, em alteração e medida firme».
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