As rosas do deserto de que fala Luís Sepúlveda são figuras da brevidade, da expressão veloz e fugaz da luz ou da plenitude. Na descrição do seu vislumbre pelo narrador pode encontrar-se uma sintonia a partir da qual é possível introduzir a experiência intensa da cor e da epifania da forma em Ângelo de Sousa. O sentimento de que floresce e se calcina em alternância ou sobreposição parece poder acompanhar com justeza uma leitura da globalidade da sua obra.
Caminhos da Arte Portuguesa no Século XX Constituída por 42 volumes, esta é uma das mais importantes e completas colecções sobre a arte portuguesa do século XX, dando a conhecer ao público as obras de alguns dos mais destacados protagonistas da época. Cada artista é objecto de uma abordagem profunda e analítica: obra, vida, inscrição na história da cultura portuguesa e nas correntes artísticas do seu tempo. Nos diferentes volumes, a par de textos assinados por especialistas de reconhecido mérito, o leitor poderá apreciar a fiel reprodução de algumas dezenas de obras, escolhidas de entre as principais colecções institucionais e privadas, e em simultâneo aceder a uma mini-retrospectiva de cada artista.
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